Nos primeiros meses de 2010 foram dados importantes passos na construção da Arena do Grêmio.
Com algum atraso, foi contratada uma assessoria de imprensa, e já foi possível ver os efeitos dos novos contratados.
Ocorreram movimentações no terreno do Humaitá: Caminhões, operários, mastro e etc. Da mesma forma, foram divulgados mais detalhes técnicos sobre a obra.
Também foram apontados mais dois nomes para Conselho de Administração da Grêmio Empreendimentos. Também foi revelado que o arquiteto Carlos de La Corte atuará como consultor do projeto.
E finalmente foi lançado o site do Arena.
Enfim, passos importantes, que ajudam a diminuir o ceticismo de alguns setores da torcida. Ceticismo esse que é natural, e até saudável em pequenas doses, coisa que não se verificava antes. É bom que os debates em torno da construção do estádio tenham voltado a um nível mais aceitável.
Bobagens foram ditas por todos os lados, ganharam mais destaque as proferidas pelos que se posicionam contra a mudança. Mas alguns partidários do projeto também apresentam argumentos bem questionáveis.
Eu nunca gostei do pensamento mágico, dessa fé que um estádio novo traz felicidade e riqueza automaticamente. Penso sim que a Arena pode ser um bom negócio, representando um salto para o clube, mas é preciso ressaltar que nada vem sem trabalho.
Nesse sentido, é interessante ver a posição do Vice-Presidente e C.E.O. do Milan, Adriano Galliani, na matéria abaixo (livremente traduzida), quando afirma que a momentânea inferioridade dos times italianos se deve a falta de investimentos na construção de estádios, que geram riquezas para os demais clubes:
Com algum atraso, foi contratada uma assessoria de imprensa, e já foi possível ver os efeitos dos novos contratados.
Ocorreram movimentações no terreno do Humaitá: Caminhões, operários, mastro e etc. Da mesma forma, foram divulgados mais detalhes técnicos sobre a obra.
Também foram apontados mais dois nomes para Conselho de Administração da Grêmio Empreendimentos. Também foi revelado que o arquiteto Carlos de La Corte atuará como consultor do projeto.
E finalmente foi lançado o site do Arena.
Enfim, passos importantes, que ajudam a diminuir o ceticismo de alguns setores da torcida. Ceticismo esse que é natural, e até saudável em pequenas doses, coisa que não se verificava antes. É bom que os debates em torno da construção do estádio tenham voltado a um nível mais aceitável.
Bobagens foram ditas por todos os lados, ganharam mais destaque as proferidas pelos que se posicionam contra a mudança. Mas alguns partidários do projeto também apresentam argumentos bem questionáveis.
Eu nunca gostei do pensamento mágico, dessa fé que um estádio novo traz felicidade e riqueza automaticamente. Penso sim que a Arena pode ser um bom negócio, representando um salto para o clube, mas é preciso ressaltar que nada vem sem trabalho.
Nesse sentido, é interessante ver a posição do Vice-Presidente e C.E.O. do Milan, Adriano Galliani, na matéria abaixo (livremente traduzida), quando afirma que a momentânea inferioridade dos times italianos se deve a falta de investimentos na construção de estádios, que geram riquezas para os demais clubes:

AQUELE ESTÁDIO...
"A estrutura/patrimônio do United é a garantia de grandeza do clube. E de pensar que éramos mais ricos"
[...]
Então, uma importante explicação sobre as razões da inferioridade futebolística da Itália em relação a Inglaterra:
"A nossa saída e da Fiorentina eram previstas. Não temos estádios. O Manchester faturava menos que nós há dez anos, hoje seu estádio gera 100 milhões de euros a mais que o nosso. Se não começarmos a construir estádios na Itália, acabaremos por quebrar como nos outros setores econômicos"