Assim sendo eu fiquei bem empolgado quando fiquei sabendo dessa coleção inspirada nos uniformes das seleções da Argentina e do Uruguai. De um modo geral eu achei as camisas bem legais.
Não há nenhuma grande novidade nelas. O corte/design e a fonte dos números é a mesma da camisa titular. O posicionamento dos patrocinadors, do distintivo e do logo da Topper também é bem parecido.
A camisa celeste tem uma marca d'água em V que lembra muita a camisa do Werder Bremen da temporada passada. E, por uma questão de gosto, eu gostaria de ver um algum detalhe em branco nesse uniforme azul (talvez na gola e punho), afinal de contas o time é tricolor e a seleção uruguaia tradicionalmente ostenta algum elemento branco no seu uniforme titular. Do jeito que está, a camisa se assemelha muito a reserva do Santos desse ano.
Acho legal que exista bastante oferta e que o torcedor tenha opção. Mas com esses o Grêmio chega a cinco uniformes lançados na temporada (sendo que dois são brancos). Qual o limite? Quantas vezes cada um deles vai ser usada pela equipe principal? Os times ingleses, como Arsenal, Chelsea e Liverpool deixam bem claro para os seus sócios/torcedores/consumidores a vida útil dos fardamentos.
Outras críticas também podem ser feitas. Concordo que a referência aos vizinhos do Rio da Prata não precisava ser tão óbvia e direta. E não consigo entender porque se lança em setembro um produto que só vai estar disponível em 20 de outubro.
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