No meu modo de ver, a repercussão da corneta e da flauta está tomando um tamanho exagerado. E não digo isso em relação a um evento específico, e sim com base na observação do dia do nosso futebol.
É óbvio que a corneta e a flauta são instituições antigas do esporte. Não vou ser hipócrita de afirmar que nunca recorri a elas, mas são coisas que não são do meu agrado e poderia, tranquilamente, viver sem.
Tento entender as pessoas que gostam de cornetear ou que dedicam boa parte do seu tempo a debochar do adversário. O que eu não consigo admitir é que se pense que essa é a única forma de participar ativamente da vida de um clube de futebol.
Mas o ponto que mais me incomoda é a importância que os dirigentes tem dado ao tema. A preocupação com a flauta e com a corneta é tão grande que consegue alijar o bom senso. Decisões são tomadas e ações são feitas (não raro de maneira precipitada) com objetivo único de abafar a corneta e de tocar (ou evitar) a flauta.
O futebol é muito maior que isso. O que deveria estar por trás de cada decisão é a análise da medida a ser tomada, se ela efetivamente é boa para o clube e, acima de tudo, é boa para o futebol.
É óbvio que a corneta e a flauta são instituições antigas do esporte. Não vou ser hipócrita de afirmar que nunca recorri a elas, mas são coisas que não são do meu agrado e poderia, tranquilamente, viver sem.
Tento entender as pessoas que gostam de cornetear ou que dedicam boa parte do seu tempo a debochar do adversário. O que eu não consigo admitir é que se pense que essa é a única forma de participar ativamente da vida de um clube de futebol.
Mas o ponto que mais me incomoda é a importância que os dirigentes tem dado ao tema. A preocupação com a flauta e com a corneta é tão grande que consegue alijar o bom senso. Decisões são tomadas e ações são feitas (não raro de maneira precipitada) com objetivo único de abafar a corneta e de tocar (ou evitar) a flauta.
O futebol é muito maior que isso. O que deveria estar por trás de cada decisão é a análise da medida a ser tomada, se ela efetivamente é boa para o clube e, acima de tudo, é boa para o futebol.
Um comentário:
André,
Acho que a corneta e a flauta são válidas a partir do momento em que o sujeito permite, estimula e pratica a auto-flauta.
Em suma, pra flautear tem que gostar de ser flauteado. Do contrário, perde o sentido e incita conflitos.
Abraço.
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