Nem sempre foi tão fácil identifcar quem era o fornecedor dos uniformes dos clubes de futebol. As marcas, via de regra, não eram estampadas nas camisetas. A partida da paradigmática parceria entre o Leeds United e a Admiral em 1973 é que houve uma significativa mudança nessa área.
No Grêmio, nas camisas feitas antes de 1980, é preciso consultar as etiquetas para descobrir quem era o fornecedor. Em razão disso, eu sempre achei que o fornecedor do Grêmio na década de 1970 era a Hering ou a Terres.
Pois, para minha supresa, ao pesquisar sobre o ano de 1976, eu descobri diversas fotos nas quais os jogadores aparecem em treinos com material da Rainha.
Nos meses de julho e agosto daquele ano, nos treinamentos o time por vezes usava material da Rainha e por vezes material da Hering (quando não usava dos dois no mesmo treinamento).
Tudo isso pode ser observado nas imagens que ilustram o post (que foram retiradas da Folha da Tarde e Zero Hora do período)
No Grêmio, nas camisas feitas antes de 1980, é preciso consultar as etiquetas para descobrir quem era o fornecedor. Em razão disso, eu sempre achei que o fornecedor do Grêmio na década de 1970 era a Hering ou a Terres.
Pois, para minha supresa, ao pesquisar sobre o ano de 1976, eu descobri diversas fotos nas quais os jogadores aparecem em treinos com material da Rainha.
Nos meses de julho e agosto daquele ano, nos treinamentos o time por vezes usava material da Rainha e por vezes material da Hering (quando não usava dos dois no mesmo treinamento).
Tudo isso pode ser observado nas imagens que ilustram o post (que foram retiradas da Folha da Tarde e Zero Hora do período)
Uma curiosidade é que o representante de Rainha em Porto Alegre era Clóvis Haggsträm, que viria ser representante da Penalty e conselheiro do Grêmio.
Outro dado curioso é que a Rainha é uma marca da Alpargatas, que também é dona da Topper, atual fornecedora do Grêmio.
Um comentário:
Tem um quadro do Grêmio campeão de 77 na casa da minha avó que tem camisas da Rainha na comissão técnica.
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