A ordem do dia da reunião do Conselho Deliberativo de ontem era a seguinte:
"Deliberar sobre propostas de alteração estatutária, objetivando a substituição, em reuniões do Conselho Deliberativo , de membros titulares ausentes por suplentes presentes, a estes conferindo, na hipótese, direito a voto"
Foi uma reunião bem rápida. O presidente do conselho. Dr.Raul Régis iniciou explicando que foram várias as propostas de alteração do estatuto que visavam dar voto aos conselheiros suplentes no caso de ausência dos titulares. Que mais de 150 conselheiros tinham assinados tais propostas e como haviam pequenas diferenças entre as mesmas, foi criada uma comissão para formular a proposta que estava sendo apresentada no conselho naquele momento.
O conselheiro Reginaldo Pujol lembrou da serventia da proposta, citando casos em que um conselheiro titular poderia ficar impossibilitado de comparecer e um suplente o poderia substituir sem maiores prejuízos as deliberações do órgão. Em seguida Raul Régis passou a palavra para o conselheiro José Francisco Teixeira Pinto, lembrando que ele foi um dos primeiros a sugerir tal mudança. O conselheiro Pinto disse que o tema já tinha sido bem exposto pelo conselheiro Pujol e só acrescentou que a sua idéia surgiu após as duas reuniões sobre redução da cláusula de barreira em 2009, onde faltou quorum para a votação.
Por derradeiro a proposta foi colocada em votação (de maneira simbólica) e foi aprovada por unanimidade, sendo a reunião encerrada logo depois.
O conselheiro Reginaldo Pujol lembrou da serventia da proposta, citando casos em que um conselheiro titular poderia ficar impossibilitado de comparecer e um suplente o poderia substituir sem maiores prejuízos as deliberações do órgão. Em seguida Raul Régis passou a palavra para o conselheiro José Francisco Teixeira Pinto, lembrando que ele foi um dos primeiros a sugerir tal mudança. O conselheiro Pinto disse que o tema já tinha sido bem exposto pelo conselheiro Pujol e só acrescentou que a sua idéia surgiu após as duas reuniões sobre redução da cláusula de barreira em 2009, onde faltou quorum para a votação.
Por derradeiro a proposta foi colocada em votação (de maneira simbólica) e foi aprovada por unanimidade, sendo a reunião encerrada logo depois.
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