Três pontos conquistados fora de casa. Era o único desejo da torcida tricolor. Ninguém exigia espetáculo, golaços, bom futebol.
Sem fazer uma grande partida, o Grêmio finalmente ganhou como visitante. Não jogou bem, mas ainda assim foi superior ao Náutico.
Com uma escalação mais equilibrada o time de Autuori teve alguma dificuldade no início da partida. Um pouco pelo posicionamento dos laterais e outro tanto pela adaptação ao já famoso gramado dos Aflitos. Bola permanente "viva" e jogo era pegado.
As oportunidades de ataque foram bem aproveitadas. Aos 17, após bom cruzamento de Tcheco, a bola passou por Maxi Lopez no primeiro pau e Souza, de peixinho, abriu o placar. Aos 26, nova assistência de Tcheco, Jonas recebeu dentro da área, chapeleou o zagueiro e ampliou para 2x0.
Junto com os gols o Náutico também perdia dois jogadores por lesão. Ao Grêmio cabia jogar com inteligência e saber se aproveitar da situação do adversário. E, salvo duas jogadas que resultaram em grandes defesas de Victor, foi o que o time fez.
O segundo tempo seguiria no mesmo ritmo, com o Grêmio posicionado mais atrás esperando pelo contra-ataque. A previsível expulsão de Maxi acabou só acentuando isso. O Argentino foi pouco inteligente, já tinha amarelo, sabia da catimba dos adversários e seguiu buscando contato. Contudo achei a expulsão injusta (Seneme não foi tão rigoroso com Márcio Barros) e a falta do segundo amarelo é bastante questionável. Jogar com 10 foi um complicador, a ação passou a ocorrer somente no campo de ataque do Náutico, mas aí o bom posicionamento defensivo gremista foi o suficiente para garantir o resultado.
Sem fazer uma grande partida, o Grêmio finalmente ganhou como visitante. Não jogou bem, mas ainda assim foi superior ao Náutico.
Com uma escalação mais equilibrada o time de Autuori teve alguma dificuldade no início da partida. Um pouco pelo posicionamento dos laterais e outro tanto pela adaptação ao já famoso gramado dos Aflitos. Bola permanente "viva" e jogo era pegado.
As oportunidades de ataque foram bem aproveitadas. Aos 17, após bom cruzamento de Tcheco, a bola passou por Maxi Lopez no primeiro pau e Souza, de peixinho, abriu o placar. Aos 26, nova assistência de Tcheco, Jonas recebeu dentro da área, chapeleou o zagueiro e ampliou para 2x0.
Junto com os gols o Náutico também perdia dois jogadores por lesão. Ao Grêmio cabia jogar com inteligência e saber se aproveitar da situação do adversário. E, salvo duas jogadas que resultaram em grandes defesas de Victor, foi o que o time fez.
O segundo tempo seguiria no mesmo ritmo, com o Grêmio posicionado mais atrás esperando pelo contra-ataque. A previsível expulsão de Maxi acabou só acentuando isso. O Argentino foi pouco inteligente, já tinha amarelo, sabia da catimba dos adversários e seguiu buscando contato. Contudo achei a expulsão injusta (Seneme não foi tão rigoroso com Márcio Barros) e a falta do segundo amarelo é bastante questionável. Jogar com 10 foi um complicador, a ação passou a ocorrer somente no campo de ataque do Náutico, mas aí o bom posicionamento defensivo gremista foi o suficiente para garantir o resultado.
Sábia a decisão da mãe do Jonas de proibir seu filho (artilheiro do campeonato) de fazer a famigerada dancinha na comemoração do gol.
Não sabia dessa "tradição" de número azul na camisa do Náutico.
Por falar em número, o Grêmio não usa numeração fixa, mas as camisas 5 e 8 tem dono. Ainda assim fica estranho ver o Rochemback com a camisa número 4. (Me lembra o Gullit na Sampdoria, e essa comparação não é boa para o tricolor)
Ainda que o Grêmio tenha jogado com um a menos em boa parte do segundo tempo, o time me pareceu por demais cansado no final do jogo.
Mais um partidaço de Victor.
Não sabia dessa "tradição" de número azul na camisa do Náutico.
Por falar em número, o Grêmio não usa numeração fixa, mas as camisas 5 e 8 tem dono. Ainda assim fica estranho ver o Rochemback com a camisa número 4. (Me lembra o Gullit na Sampdoria, e essa comparação não é boa para o tricolor)
Ainda que o Grêmio tenha jogado com um a menos em boa parte do segundo tempo, o time me pareceu por demais cansado no final do jogo.
Mais um partidaço de Victor.
Tcheco deu o passe para os dois gols.
Autuori escalou e mexeu bem no time.
Agora vai?
Fotos: Uol e Terra
Náutico 0 x 2 Grêmio
Souza 17´
Jonas 26´
NÁUTICO: Glédson, Cláudio Luiz, Márcio e Asprilla; Patrick (Sidny, 37'/1ºT), Michel, Rudnei (Kuki, 15'/2ºT), Derley e Aílton; Carlinhos Bala e Acosta (Márcio Barros, 24'/1ºT).
Técnico: Geninho
GRÊMIO: Victor, Mário Fernandes, Rafael Marques, Réver e Bruno Collaço; Adílson, Fábio Rochemback, Tcheco (Léo, 44'/2ºT) e Souza (Túlio, 38'/2ºT); Jonas (Herrera, 26'/2ºT) e Maxi Lopez.
Técnico: Paulo Autuori
24ª Rodada - Campeonato Brasileiro 2009
Data: 13/9/2009, domingo, 18h30min
Local: Estádio dos Aflitos, em Recife (PE)
Público: 16.473 pessoas
Renda: R$ 94.770,00
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa/SP)
Assistentes: Gilson Bento Coutinho (PR) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Cartões amarelos: Bruno Collaço, Maxi López, Tcheco, Fábio Rochemback (Grêmio); Asprilla, Márcio (Náutico)
Cartão vermelho: Maxi López aos 18 do segundo tempo(Grêmio)
Gols: Souza, aos 17min; Jonas, aos 26min do primeiro tempo.
5 comentários:
Aleluia!
Eu achei a expulsão do Maxi justa, na câmera invertida dá para ver que o cara até puxou ele primeiro, mas em seguida ele arremessou o adversário.
Até meu cachorro sabia que Maxi seria expulso, Autuori não. Estamos agora na mão do STJD, que certamente vai "analisar com carinho" as imagens de Maxi provocando a torcida na saída.
Também tive a mesma impressão do Márcio em relação ao Maxi Lopez. Sem falar na "pedalada" que ele deu no zagueiro, no primeiro tempo, em que saiu impune. Aquela sim, seria melhor motivo para expulsão.
Sem dizer que ele não jogou grande coisa.
Finalmente o Tcheco desencantou. Se ficar no banco serviu pra fazê-lo retornar, já valeu a pena. Não vou considerar má a atuação no segundo tempo, porque o time inteiro desistiu do jogo (especialmente depois da expulsão). Tomar pressão daquele jeito do Náutico é quase constrangedor. Mas, por incrível que pareça, o Náutico teve mais finalizações no primeiro tempo do que no segundo - exceto a bomba do Carlinhos Bala no poste.
Eu contínuo achando exagerada a expulsão, muito embora o Maxi pudesse ter evitado ela.
O pisão no primeiro tempo me pareceu acidental.
O pisão também me pareceu acidental, pois tive a impressão que uma das pernas do Maxi ficou presa entre as duas pernas do jogador do Náutico e por isso que ele perdeu o equilíbrio. Apesar de discordar da expulsão dele, não há como negar que ele foi imprudente.
Uma hora isso iria acontecer. É aquela coisa, o Maxi comete mais faltas do que sofre. Agora com a expulsao ele aquieta ou acaba sendo ainda mais visado pelas arbitragens.
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