A reunião do Conselho Deliberativo realizada ontem, dia 15 de dezembro de 2010, tinha como ordem do dia "Dar posse ao Presidente e aos Vice-Presidentes do Grêmio". Estavam presentes 229 conselheiros. Raul Régis anunciou que agora o site do clube passa a disponibilizar a ata das reuniões do conselho, o que não só é uma grande notícia como também um marco na história do clube.
Infelizmente, em virtude de um compromisso profissional, não pude comparecer nessa sessão. Obviamente já fiquei sabendo de toda a repercussão gerada pelo discurso do presidente Paulo Odone.
Acho que há um certo exagero no espaço dado para este tipo de coisa. O discurso de Odone era direcionado para um público bem específico, dentro das dependências do estádio Olímpico. Mas a celeuma talvez se justifique pelo fato de o mundial ter se tornado desinteressante para a imprensa gaúcha (que poderia repercutir a declaração do zagueiro Lúcio, por exemplo) e foco voltou para a polêmica fácil do dia a dia.
Descritério, incoerência e cabeça quente de alguns jornalistas a parte, a gozação no futebol sempre existiu. Obviamente é preciso ter algum cuidado, pois existe uma linha tênue que separa a flauta bem feita da piada de mau gosto, da agressão. Contudo, não podemos ser pautados pela ditadura do politicamente correto, sob pena de se passar a exigir da torcida um falsa tristeza solidária no fracasso do rival.
A torcida gremista tem o direito de estar alegre, mas precisa ter bem claro que a derrota do co-irmão não faz com que automaticamente o tricolor fique mais forte. É claro que temos a questão da gangorra, da auto-estima, do tratamento da imprensa, mas estas são questões passageiras.
Passado o período da flauta, o momento é de trabalho para o tricolor. Cada gremista precisa fazer a sua parte. A "intimada" na torcida feita pelo Renato Angeli (e repetida pelo Minwer) é perfeita, o Grêmio precisa da força dos sócios. Igualmente oportuna foi a declaração do Vice de futebol Vicente Martins, que se mostrou focado no Grêmio e concentrado no adversário da estréia na Libertadores.
Infelizmente, em virtude de um compromisso profissional, não pude comparecer nessa sessão. Obviamente já fiquei sabendo de toda a repercussão gerada pelo discurso do presidente Paulo Odone.
Acho que há um certo exagero no espaço dado para este tipo de coisa. O discurso de Odone era direcionado para um público bem específico, dentro das dependências do estádio Olímpico. Mas a celeuma talvez se justifique pelo fato de o mundial ter se tornado desinteressante para a imprensa gaúcha (que poderia repercutir a declaração do zagueiro Lúcio, por exemplo) e foco voltou para a polêmica fácil do dia a dia.
Descritério, incoerência e cabeça quente de alguns jornalistas a parte, a gozação no futebol sempre existiu. Obviamente é preciso ter algum cuidado, pois existe uma linha tênue que separa a flauta bem feita da piada de mau gosto, da agressão. Contudo, não podemos ser pautados pela ditadura do politicamente correto, sob pena de se passar a exigir da torcida um falsa tristeza solidária no fracasso do rival.
A torcida gremista tem o direito de estar alegre, mas precisa ter bem claro que a derrota do co-irmão não faz com que automaticamente o tricolor fique mais forte. É claro que temos a questão da gangorra, da auto-estima, do tratamento da imprensa, mas estas são questões passageiras.
Passado o período da flauta, o momento é de trabalho para o tricolor. Cada gremista precisa fazer a sua parte. A "intimada" na torcida feita pelo Renato Angeli (e repetida pelo Minwer) é perfeita, o Grêmio precisa da força dos sócios. Igualmente oportuna foi a declaração do Vice de futebol Vicente Martins, que se mostrou focado no Grêmio e concentrado no adversário da estréia na Libertadores.
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