Ninguém mais tem dúvida que o quadro social numeroso é um trunfo e um dos pilares do Grêmio. Acho salutar que o clube busque implementar medidas para fortalecer isto.
Uma delas foi o lançamento de novo plano de sócios, que atende a uma reivindicação antiga, ao criar uma nova categoria de sócio (sócio torcedor ouro), que tem uma mensalidade bastante reduzida.
Outra iniciativa interessante foi a venda do pacote de ingressos para o sócio-torcedor. Permite que o sócio torcedor tenha a garantia do ingresso para o ano inteiro, se "equiparando" aos sócios contribuintes/patrimoniais. Também é interessante para o clube, que antecipa receitas e pode ser organizar com maior antecedência para cada jogo.
Contudo, eu sigo achando que essa questão do ingresso garantido é o calcanhar de Aquiles de qualquer campanha de sócios numerosa. Sempre haverá a limitação do número de lugares no estádio. De tal modo, seria interessante desvincular a associação da questão do ingresso nos jogos. O chamariz básico, o motivo que leva alguém a se tornar sócio deveria ser o de ajudar a instituição e de ter poder de decisão sobre os rumos do clube. Mas esse não é um conceito de simples implementação.
Outra questão é a de como manejar o interesse de todos esses sócios. É bem possível que a demanda de ingressos pelos sócios seja maior do que a oferta. Um paliativo para isso é essa idéia de incentivar o sócio a confirmar sua ausência.
Por último, tão ou mais importante do que fazer novos sócios (atingindo meta de 100, 150, 200 mil) é o Grêmio tratar de atender bem os seus sócios "atuais".
Uma delas foi o lançamento de novo plano de sócios, que atende a uma reivindicação antiga, ao criar uma nova categoria de sócio (sócio torcedor ouro), que tem uma mensalidade bastante reduzida.
Outra iniciativa interessante foi a venda do pacote de ingressos para o sócio-torcedor. Permite que o sócio torcedor tenha a garantia do ingresso para o ano inteiro, se "equiparando" aos sócios contribuintes/patrimoniais. Também é interessante para o clube, que antecipa receitas e pode ser organizar com maior antecedência para cada jogo.
Contudo, eu sigo achando que essa questão do ingresso garantido é o calcanhar de Aquiles de qualquer campanha de sócios numerosa. Sempre haverá a limitação do número de lugares no estádio. De tal modo, seria interessante desvincular a associação da questão do ingresso nos jogos. O chamariz básico, o motivo que leva alguém a se tornar sócio deveria ser o de ajudar a instituição e de ter poder de decisão sobre os rumos do clube. Mas esse não é um conceito de simples implementação.
Outra questão é a de como manejar o interesse de todos esses sócios. É bem possível que a demanda de ingressos pelos sócios seja maior do que a oferta. Um paliativo para isso é essa idéia de incentivar o sócio a confirmar sua ausência.
Por último, tão ou mais importante do que fazer novos sócios (atingindo meta de 100, 150, 200 mil) é o Grêmio tratar de atender bem os seus sócios "atuais".
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2 comentários:
bah, André, hoje a única coisa que faz com que eu mantenha a mensalidade em dia é o acesso ao olimpico. porque nem votar é uma vantagem, já que, independente de quem estiver ocupando as cadeiras da presidência, na prática muda quase nada.
no fundo, o acordo é o seguinte: o gremio garante um lugarzinho pra ver o jogo, e em contrapartida o sócio garante um dinheirinho a cada mês. a diretoria devia se preocupar a ponto de nao dormir, pois no dia que nao garantirem mais o acesso ao estádio, sócio nenhum garante o pagamento.
outra coisa que deveria ser revista é a distribuição no estádio. sócio propretário, sócio contribuinte e locatário de cadeira tem acesso a todo o anel inferior. sócio torcedor é menos sócio do que o sócio contribuinte, ou por qual o motivo ele tem acesso negado às sociais?
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