Há 30 anos o Grêmio ganhava o seu primeiro título nacional.
Todos já conhecem a história daquele bom time de Enio Andrade, que mesclava jovens da base tricolor com atletas experientes, e dessa forma acabou superando o favorito São Paulo nos dois jogos finais. Mas a história dessa conquista é cheia de detalhes, que vão muito além do golaço de Baltazar.
Tentei separar algumas curiosidades aqui neste post:
Tentei separar algumas curiosidades aqui neste post:
- Nervoso, Hélio Dourado não assistiu ao jogo. Ficou acompanhando pelo rádio, na sala de imprensa do Morumbi.
- Já o nervosismo de Mário Quintana se limitou ao primeiro jogo da final. Foi o que contou Josué Guimarães, que também relatou que novas formas de comemoração de estavam sendo inventadas no "Pandemônio em Porto Alegre"
- A taça não foi entregue ao capitão gremista, tendo permanecido na sede da CBF no Rio de Janeiro, em razão de um recurso do Botafogo em relaçao a polêmica semifinal contra o São Paulo.
- Assim como em 1977, Gilberto Gil esteve no vestiário gremista após a vitória. Foi recebido com um sonoro "que estrela meu irmão", no que respondeu "e que lua, meu nego"
- Serginho Chulapa foi expulso após agredir Leão.
- A calorosa recepção aos atletas pela torcida no estádio Olímpico causou estragos no campo de jogo.
Correio do Povo
Mais em:
Um comentário:
Infelizmente é o que fazemos nos últimos 10 anos, comemoramos aniversário de títulos do passado.
Para mim não há nada para comemorar, isso apenas me deprime. É difícil ver que nos tornamos eles.
Postar um comentário