Já faz um tempo que comprei e assisti ao documentário "1983 O Ano Azul". Antes de fazer qualquer comentário aqui, acho que é justo eu dizer que sempre estive com um pé atrás em relação a esta obra.
Primeiro, porque não gostei do trabalho que o Gerbase fez em "Grêmio Coração e Raça", de 1997.
Segundo, porque fiquei bastante insatisfeito com o atraso na produção. Deveria ter saído em Fevereiro de 2008, depois dezembro de 2008 (25 anos) e não só em junho de 2009.
Terceiro, achei a divulgação mesquinha. Essa história de "primeiro é o que fica" é boa na flauta, mas não em um produto oficial do clube.
Quarto, li algumas críticas que me pareceram bastante pertinentes.
Enfim, vi o filme, que ainda assim é bom, basicamente por que a história é boa. E porque seus protagonistas aprenderam a contar bem o seu feito.
A seleção dos lances e imagens do jogo é acertada e bastante feliz. Talvez seja a melhor parte do documentário.
Concordo com Ticiano Osório da Zero Hora, faltou ouvir o outro lado. Não é um erro imperdoável, mas enriqueceria o filme. (tal como foi feito no filme sobre a Copa de 58)
Compartilho da mesma opinião do Gustavo Faraon, de que as tais charges são completamente fora de propósito.
Sei que é difícil, ou praticamente impossível, encontrar imagens inéditas ou raras daquele ano. No filme são alguns poucos segundos do Grêmio em gramado e imagens em preto e branco do jogo de despedida contra o Novo Hamburgo. Os demais eventos são ilustrados através de recortes de jornais.
Os vídeos (de pouca qualidade) dos jogos contra Estudiantes e Peñarol são exatamente os mesmos disponíveis em DVDs piratas.
A imagem do jogo em Tóquio é a mesma da de um DVD japonês que igualmente circula por aí. O som é o da já clássica narração de Ranzolin da Guaíba. Creio que o filme teria um acréscimo com outros sons (da Gáucha, Rede Globo, Japoneses, Alemães) e outros depoimentos.
Sou um leigo em questões cinematográficas, mas me parece que faltou um pouco de esmero na produção do filme, que é, na melhor das hipóteses, cumpridor.
Primeiro, porque não gostei do trabalho que o Gerbase fez em "Grêmio Coração e Raça", de 1997.
Segundo, porque fiquei bastante insatisfeito com o atraso na produção. Deveria ter saído em Fevereiro de 2008, depois dezembro de 2008 (25 anos) e não só em junho de 2009.
Terceiro, achei a divulgação mesquinha. Essa história de "primeiro é o que fica" é boa na flauta, mas não em um produto oficial do clube.
Quarto, li algumas críticas que me pareceram bastante pertinentes.
Enfim, vi o filme, que ainda assim é bom, basicamente por que a história é boa. E porque seus protagonistas aprenderam a contar bem o seu feito.
A seleção dos lances e imagens do jogo é acertada e bastante feliz. Talvez seja a melhor parte do documentário.
Concordo com Ticiano Osório da Zero Hora, faltou ouvir o outro lado. Não é um erro imperdoável, mas enriqueceria o filme. (tal como foi feito no filme sobre a Copa de 58)
Compartilho da mesma opinião do Gustavo Faraon, de que as tais charges são completamente fora de propósito.
Sei que é difícil, ou praticamente impossível, encontrar imagens inéditas ou raras daquele ano. No filme são alguns poucos segundos do Grêmio em gramado e imagens em preto e branco do jogo de despedida contra o Novo Hamburgo. Os demais eventos são ilustrados através de recortes de jornais.
Os vídeos (de pouca qualidade) dos jogos contra Estudiantes e Peñarol são exatamente os mesmos disponíveis em DVDs piratas.
A imagem do jogo em Tóquio é a mesma da de um DVD japonês que igualmente circula por aí. O som é o da já clássica narração de Ranzolin da Guaíba. Creio que o filme teria um acréscimo com outros sons (da Gáucha, Rede Globo, Japoneses, Alemães) e outros depoimentos.
Sou um leigo em questões cinematográficas, mas me parece que faltou um pouco de esmero na produção do filme, que é, na melhor das hipóteses, cumpridor.
2 comentários:
Fecho contigo. O filme ficou bastante burocrático. Poderiam ter colhido depoimentos de torcedores, de japoneses, sei lá, trazer novas informações à história. Mas o simples fato de rever o 2 gols do Renato já valem o DVD.
Vou fazer um comentário bem superficial:
1º Uma arte de capa muito da fajunta, como dizem pelos lados de Passo Fundo... "feita a facão"... dando bem a idéia de um filme mau produzido e sem as devidas considerações ao seu significado....
2º Documentário sem emoção, sem sentimento, apenas um relato histórico, quAlquer produção de programinhaS da Sportv tem mais significado!
3º Pq o Paulo Santana ficou fora dos relatos.... uma simples frase dela já mudaria o sentimento da produção!!!
Minha opinião... um filme para ser apenas uma vez... totalmente diferente da excelnete produção da BATALHA DOS AFLITOS!!!
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