Os mais de 300 conselheiros gremistas foram convocados para uma sessão extraordinária do Conselho Deliberativo do Grêmio no dia 12 de agosto, próxima quarta-feira, a ser realizado no Salão Nobre Patrono Fernando Kroeff, no Estádio Olímpico, a partir das 19h30. Na ocasião será votada a proposta de redução de 30% para 20% do percentual mínimo de votos necessários – na Assembleia Geral do Conselho – para eleição proporcional de uma chapa para o Conselho Deliberativo e para o Conselho de Administração do clube.
– O que é? A proposta de redução de 30% para 20% da cláusula de barreira para a escolha do presidente do clube e para a renovação do Conselho Deliberativo busca dar ao torcedor a decisão sobre os rumos do clube. Diminui-se o poder dos conselheiros, que passarão a indicar quem poderá assumir o clube administrativamente e quem representará a torcida no Conselho.
– O que muda? Aprovada a redução, o Conselho Deliberativo ganha em pluralismo, em opiniões diversas. Em vez de no máximo três chapas concorrerem à Presidência ou ao Conselho, poderá chegar-se a quatro grupos distintos. Ainda não é o recomendável, longe disso, mas já é um avanço.
Nas últimas eleições, as chapas que representavam todas as frentes políticas, apresentaram a proposta de redução da cláusula de barreira como promessa eleitoral. Está na hora de sair do discurso e partir para a prática.
Portanto se você conhece algum conselheiro do Grêmio, peça que ele compareça ao Olímpico nessa quarta-feira. E se você você votou na última eleição do Conselho, tem o direito e dever de exigir a presença de todos os integrantes eleitos nessa quarta-feira.
4 comentários:
se quiser, eu tenho os emails de dois conselheiros do Grêmio, que trabalhavam no Conselho de Medicina enquanto eu estava lá. São bem influentes e podem dar uma força nisso.
Quero sim,por favor, seria bem útil.
Sou pelo "SIM" para o Conselho (aliás, sou pela redução a 10%), e "NÃO" para a Presidência.
Acho importantíssimo o filtro do Conselho, que uma eventual redução do percentual simpelsmente transformaria em algo “pro forma”.
Atentem, ao menos, ao exemplo do River. Com “n” candidatos e nenhum norte…
A oxigenação do Conselho já resolveria o problema da “democracia” no clube.
Realmente, se o conselho fosse mais representativo a clausula de barreira presidencial seria um problema menor.
Mas a eleição no conselho nao é filtro, e sim eleição em 1º turno.
Pra mim o presidente tem que ser escolhido pelos sócios. Sempre.
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