Duas coisas devem ser ditas:
- Existem sim uma alteração (ou uma expectativa de alteração) na estrutura do Futebol (amador e profissional) decorrente da mudança de presidente. É natural que um profissional fique inseguro ou insatisfeito com isso.
- O Grêmio não deveria e nem tinha como oferecer um aumento a cada proposta que surgisse para Rodrigo Caetano. Entrar em um "leilão" a cada poucos meses é completamente inviável.
Caetano nega que sua saída tenha qualquer resquício de questão política.
Kriger nega que o "dinheiro" tenha sido determinante.
Enfim, seria bom que Rodrigo Caetano continuasse no Grêmio. Não deu? Paciência. A vida do clube segue. Não entendo todo esse drama que está sendo feito em torno da questão. Não há porque vilanizar nenhuma das partes.
Curiosa apenas a notícia que saiu na coluna Painel FC da Folha de São Paulo, segunda-feira, 05 de janeiro de 2009, e não teve nenhuma repercussão por aqui:
"OLHEIRO.
A contratação pelo Vasco de Rodrigo Caetano, diretor-executivo do Grêmio, passou pelas mãos de Carlos Leite, agente de Mano Menezes e de atletas gremistas. Vascaíno, ele acertou as idas de Léo Lima e Carlos Alberto, seus clientes, para o clube."
Curiosa apenas a notícia que saiu na coluna Painel FC da Folha de São Paulo, segunda-feira, 05 de janeiro de 2009, e não teve nenhuma repercussão por aqui:
"OLHEIRO.
A contratação pelo Vasco de Rodrigo Caetano, diretor-executivo do Grêmio, passou pelas mãos de Carlos Leite, agente de Mano Menezes e de atletas gremistas. Vascaíno, ele acertou as idas de Léo Lima e Carlos Alberto, seus clientes, para o clube."
3 comentários:
Engraçado que nunca mais ouvi falar o nome desse cara nos arredores do Olímpico depois que a negociação entre o Grêmio e o Diego Souza fracassou...
Olha, se ele fosse vascaino não levaria o Leo lima e Carlos Alberto para o Vasco.
Sobre o Carlos Leite
Em 2007 o Flamengo queria Souza, coincidentemente levou Leo Lima junto.
Em 2008 Palmeiras queria Diego Souza, levou Leo Lima junto
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