Por suspensões e por preservação, Silas não repetiu o time dos últimos jogos. Ainda assim alçançou a 13ª vitória seguida. Mithyuê entrou no lugar de Douglas, mas não fez a mesma função posição. Houve uma alteração tática, o time se apresentou numa espécie de 4-3-3. William centralizado e Jonas e Mithyuê caindo pelas pontas, com Maylson e W.Magrão vindo de trás.
O Esportivo se posicionou todo no seu campo de defesa, mas os planos de um empate heróico acabaram logo aos 11 minutos. William Magrão, na linha da pequena área, concluiu uma rápida descida gremista pela ponta direita. A partir daí começou um jogo de paciência, onde o Grêmio rodava a bola no campo de ataque e finalizava quando tinha oportunidade. Diversos foram os chutes de longa distância (a destacar a falta batida por Rodrigo), e o placar do primeiro tempo só não foi maior devido as boas defesas do goleiro Caio Venâncio.
A segunda etapa foi uma espécie de repetição da primeira. A começar pelo gol marcado cedo, aos 12. Mithyuê fez jogada individual pela esquerda e cruzou rasteiro para Maylson chutar forte. Mesmo com o 2x0 contra, o Esportivo não saiu do seu campo de defesa, seja por opção, seja por condição imposta pelo adversário. O Grêmio continuou rodando a bola e concluindo de fora da área. Caio Venâncio continuou tentando atuação destacada e poupou seu time de uma goleada.
50 jogos de invencibilidade no Olímpico. Tal marca não merecia um maior público no Olímpico? Alguma lembrança pelo marketing do clube?
Não gosto muito dessa eterna preocupação com o co-irmão, mas acho legal quando a flauta é original, fugindo da mesmice.
Finalmente William Magrão voltou a apresentar um futebol no mesmo nível que mantinha antes da lesão. Estava fazendo falta.
Pode ser que 2009 tenha me deixado habituado a falta de um lateral direito, mas é interessante ver como agora o Grêmio tem um balanço correto, com jogadas, iniciando e terminando, pelos dois lados do campo.
Fotos: Grêmio.net, ClicRBS, UOL e TerraO Esportivo se posicionou todo no seu campo de defesa, mas os planos de um empate heróico acabaram logo aos 11 minutos. William Magrão, na linha da pequena área, concluiu uma rápida descida gremista pela ponta direita. A partir daí começou um jogo de paciência, onde o Grêmio rodava a bola no campo de ataque e finalizava quando tinha oportunidade. Diversos foram os chutes de longa distância (a destacar a falta batida por Rodrigo), e o placar do primeiro tempo só não foi maior devido as boas defesas do goleiro Caio Venâncio.
A segunda etapa foi uma espécie de repetição da primeira. A começar pelo gol marcado cedo, aos 12. Mithyuê fez jogada individual pela esquerda e cruzou rasteiro para Maylson chutar forte. Mesmo com o 2x0 contra, o Esportivo não saiu do seu campo de defesa, seja por opção, seja por condição imposta pelo adversário. O Grêmio continuou rodando a bola e concluindo de fora da área. Caio Venâncio continuou tentando atuação destacada e poupou seu time de uma goleada.
50 jogos de invencibilidade no Olímpico. Tal marca não merecia um maior público no Olímpico? Alguma lembrança pelo marketing do clube?
Não gosto muito dessa eterna preocupação com o co-irmão, mas acho legal quando a flauta é original, fugindo da mesmice.
Finalmente William Magrão voltou a apresentar um futebol no mesmo nível que mantinha antes da lesão. Estava fazendo falta.
Pode ser que 2009 tenha me deixado habituado a falta de um lateral direito, mas é interessante ver como agora o Grêmio tem um balanço correto, com jogadas, iniciando e terminando, pelos dois lados do campo.
Grêmio 2 x 0 Esportivo
William Magrão 11´
Maylson 57´
GRÊMIO: Victor; Edilson, Rafael Marques, Rodrigo (Ozéia) e Fábio Santos; Ferdinando (Rochemback), W.Magrão, Maylson e Mithyuê (Bergson); Jonas e William
Técnico: Silas
ESPORTIVO: Caio; Onildo, Fábio Fidellis e Mateus; Robson, William, Yuri (Pepe) e Salini (Flaviano) e Rodrigo Ítalo; Cristiano Tiririca (Terrão) e Rafael Santiago
Técnico: Leandro Machado
Técnico: Silas
ESPORTIVO: Caio; Onildo, Fábio Fidellis e Mateus; Robson, William, Yuri (Pepe) e Salini (Flaviano) e Rodrigo Ítalo; Cristiano Tiririca (Terrão) e Rafael Santiago
Técnico: Leandro Machado
Campeonato Gaúcho 2010, 2º Turno, 6ª Rodada
Data: 28/3/2010, domingo, 18h30min
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre.
Renda: R$ 105.579.
Público: 9.375 (8.029 pagantes)
Arbitragem: Anderson Daronco
Auxiliares: Carlos Selbach e José Inácio de Souza.
Cartões amarelos: William, Yuri, Salini (E), Rochemback (G)
Gols: Willian Magrão, aos 11 minutos do 1ºtempo Maylson (G), aos 12 do 2º.
11 comentários:
A prancheta ali tá perfeita. Mithyuê começou mais centralizado, mas caiu bastante pela canhota no segundo tempo.
Jogo fácil e até monótono, por momentos. Que bom! Emoção contra o Porto Alegre é que era preocupante.
Eu fiquei na dúvida sobre o posicionamento do Maylson. Na verdade ele jogou mais pela direita, mas tomei a liberdade de colocar mais centralizado. Caso contrário apareceria um buraco no meio, o que não aconteceu. Maylson, Mithyue e Jonas caíram por ali.
Algumas considerações sobre nosso bom momento:
a) O público sofre com anos de inexplicável desdém com o Estadual. Silas foi PERFEITO na coletiva de ontem quanto a isso.
b) No entanto, essa marca de invencibilidade é puro marketing. Não existe.
c) Já ser o time com melhor aproveitamento no Brasil dentre os clubes de primeira divisão estaduais, isso é absolutamente verdadeiro. E deve ser enaltecido.
c) Silas ainda testa alternativas (não há, de fato, reserva para Douglas). Ele está mostrando que conhece futebol, e que vai ter um time forte quando for necessário. Se vai ser campeão é outro problema.
d) O maior defeito de enorme parcela dos críticos é ter uma concepção de futebol, a qual usam de parâmetro e medida, e utilizarem dela para apontar defeitos e problemas nos trabalhos. Ignoram o fato de que NÃO existe UMA única maneira de se jogar futebol, e que se pode estar certo de uma forma distinta.
e) Se é fato que estamos enfrentando babas, estamos dominando essas babas; mesmo que o time ainda dê certa liberdade ao adversário.
Abraço.
Só um errinho ali na prancheta, agora que fui ver: jogou o Rafa Marques, não o Mário Fernandes.
Valeu Vicente, já corrigi.
Sancho, tu deve considerar o jogos do time B na copa FGF. Para mim é querer ser mais realista que o rei.
Considero. Não vejo motivos para desconsiderar.
Se o Grêmio colocasse os mesmos atletas para jogar a Sul-Americana, ainda assim esses jogos seriam considerados. Estou errado?
Quem o Grêmio escala é irrelevante; o que importa é a natureza da competição. No caso da Copa FGF:
a) os clubes que enfrentamos são OS MESMOS de agora;
b) trata-se de competição profissional; e
c) torneio oficial da FGF.
A exclusão é totalmente arbitrária. Na base do "só porque eu não acho importante".
Quando o Grêmio assumiu a responsabilidade de disputar o torneio, as estatísticas passaram a contar para o bem e para o mal. Não foi o "Grêmio B", o campeão de 2006; mas, sim, o Grêmio!
Abraço.
Em 2006 a copa FGF foi considerada como uma conquista da base.
André,
Não me interpretes mal: a conquista foi da base gremista. Isso é absolutamente inegável. O ponto não é esse, mas que não era uma competição de base. A gurizada conquistou para o Grêmio um título profissional. É algo totalmente diferente do Estadual ou Nacional Sub-20.
Volto ao exemplo da Sul-Americana. Se o Grêmio increvesse seu grupo sub-20 para disputar a competição, ela deveria ser excluída das estatísticas? Uma derrota em casa não deveria ser considerada? E se os guris fossem campeões, a taça deveria ficar ao lado do Nacional Sub-20?!
É esse o ponto central do argumento. No meu humilde entender, seria absolutamente o mesmo caso.
Abraço.
Não é a mesma coisa. Grêmio jogaria a sula pela grana ou por obrigação, o que não é motivo que leva o Grêmio a jogar a copa FGF.
A única razao para o Grêmio disputar essa competição é dar cancha para a gurizada da base
Não necessariamente. Poderia ser para dar jogo a atletas profissionais não-utilizados no grupo principal, caso haja sobra. O que seria IGUAL a utilização de reservas.
Não te esqueças que alguns sub-20 já integram o grupo principal.
Abraço.
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