É repetitivo (e talvez desnecessário) dizer que o evento de ontem foi um marco na história do Grêmio. Foi muito interessante acompanhar de perto o lançamento da pedra fundamental do novo estádio do Grêmio. O fato de não ser uma "pedra simbólica", e sim estacas que efetivamente fazem parte da obra tornou tudo ainda mais legal.
O clima na cidade, em direção ao Humaitá, era de festa, como em grande jogo. Nem mesmo a onipresente propaganda político partidária estragar esse sentimento.
Achei os discursos muito pertinentes (talvez o do Cherini tenha sido uma infeliz exceção). Destaque para a lembrança feita pelo Presidente Duda Kroeff, ressaltando que a Arena de forma alguma apagará o trabalho daqueles que ajudaram a construir o Olímpico. Ainda, achei que foi justamente o Adalberto Preis, de maneira sucinta e falando tudo que era necessário, quem melhor fez uso do microfone.
Sei que é muito difícil organizar eventos desse porte, e é impossível não reservar um espaço para os protagonistas e as autoridades, mas acho que a disposição da festa poderia ter sido mais bem elaborada. Eu, que já não sou muito afeito a áreas VIP, fiquei incomdado com a divisão existente, e mesmo sendo "proibido" trocar de setor, foi possível entender o porque da insatisfação de alguns que foram até o Humaitá.
A presença de alguns ídolos do passado compensou as compreensíveis ausências de jogadores do plantel atual. Quanto ao não comparecimento de Renato, o Minwer bem lembrou que ele poderia ofuscar os demais e também é preciso reconhecer que é uma postura coerente de quem quer separar o jogador do treinador.
Segue abaixo mais algumas fotos dessa grande festa.
De León sempre impressiona pela tranquilidade, mesmo quando é ovacionado. Um cara muito "na dele".
Chato que sou, achei estranho o fato dele ter usado a camisa Nº 5.
2 comentários:
ELES SENTIRAM O GOLPE ontem OK . A IMPRENSA VERME TBM .
O mais legal foi o trajeto até lá, mesmo tendo levado mais de 3 horas pra ir do Olímpico até a Arena. De negativo ficou o despreparo da EPTC para a carreata, a indiferença com que a imprensa vermelha tratou tamanho evento, a ausência de estacionamento no local (a impressão é que a própria direção não esperava tanta gente), e, principalmente a divisão da torcida (como sócio, não engoli aquela área VIP).
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