domingo, novembro 29, 2009

Brasileirão - Grêmio 4 x 2 Barueri


Primeiro tempo de luxo. Atuação leve, despreocupada (as vezes com poucos cuidados defensivos), onde as chances foram criadas e aproveitadas. Primeiro foi Douglas, que entrando pela ponta direita enquadrou o corpo para bater com o pé esquerdo e vencer Renê. Depois foi Adílson, que pouco além do bico da área, chutou em curva, acertando o ângulo. Aos 32, foi Souza, que dessa vez foi premiado pelo seu individualismo.

O segundo tempo foi de nervosismo nas arquibancadas e de excessiva (mas compreensível) tranquilidade no campo. Val Baiano descontou por duas vezes. Já nos acréscimos, Maxi fez o quarto, coroando sua boa atuação e decretando o placar final.


Rochemback fez uma assistência magistral para o primeiro gol do jogo. Depois voltou ao seu "normal".

Vamos viver uma semana de pouca memória e muita hipocrisia.

Primeiro time a terminar um campeonato de pontos corridos invicto como mandante. E daí?

Um bom público, levando em conta as circunstâncias.

Não entendi por que Tcheco não começou jogando. Ainda assim, sua entrada no intervalo rendeu uma justa e bonita homenagem.

No pós-jogo, Duda Kroeff deu sua melhor entrevista como presidente do Grêmio.

Fotos: Grêmio.net, ClicRBS, Terra

Grêmio 4 x 2 Barueri

GRÊMIO: Victor, Mário Fernandes, Rafael Marques, Réver e Fábio Santos; Adilson, Fábio Rochemback (Herrera, 27'/2T), Maylson (Tcheco, intervalo) e Souza; Maxi López e Douglas Costa (Túlio, 37'/2T).
Técnico: Marcelo Rospide.

BARUERI: Renê, Leandro Castan, Daniel Marques, Xandão; Márcio Han (Henrique Dias, 14'/2T), Ralf, Everton (Cléverson, 45'/2T), Thiago Humberto e Éder; Flavinho (Willian, 43'/2T) e Val Baiano.
Técnico: Luis Carlos Goiano.

37ª rodada - Campeonato Brasileiro 2009
Data: 29/11/2009, domingo, 17h00min
Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre.
Público: 16.168 (13.896 pagantes)
Renda: R$ 381.694,00

Arbitragem: Péricles Bassols Cortez (RJ/asp.Fifa),
Auxiliares: Alcides Zawaski Pazetto (SC) e Neuza Ines Back (SC).
Cartões amarelos: Fábio Santos e Rochemback (Grêmio); Daniel Marques, Ralf e Everton (Barueri).
Gols: Douglas Costa, aos 6min, Adílson, aos 18min, e Souza, aos 32min do primeiro tempo; Val Baiano, aos 12min e aos 33min, e Maxi López, aos 45min do segundo tempo

9 comentários:

Márcio C. M. disse...

Li no ClicRBS que tinha menos de 5 mil pessoas ontem, achei que tinha mais.

Mais uma vez, obrigado meu capitão.

Pq o sistema de som do Olímpico não anuncia substituições?

Alguém sabe a camiseta comemorativa que o Tcheco usou ontem será vendida em escala?

Márcio C. M. disse...

Ah, até quando vamos aguentar o Souza dando "voltinha"?

Eduardo Doria disse...

Adilson merecia um gol. Pra mim um dos destaques do Gremio em 2009.

Tcheco ainda será treinador do Gremio.

Quando estavamos na Libertadores e tinhamos que colocar jogador reserva o campeonato não era desequilibrado tecnicamente também?
Que coloquemos reservas na ultima partida mesmo.

André Kruse disse...

Marcio, o público foi de 16 mil, se nao me engano.

Eduardo, no momento em que o Adilson fez o gol tive esse mesmo pensamento

heraldo disse...

perea no gol, thiego de centro avante,vitor e marcelo nas laterais,douglas costa e herrera na zaga,fabio santos e rafa marques na armação tulio 2° atacante, e não se mixe GREMIO.

Anônimo disse...

Que semana. Nojo completo. Hipócritas colorados, escrotos. Até larguei o blog q acompanhava.

luís felipe disse...

http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=1&local=1&template=3948.dwt&section=Blogs&post=252543&blog=22&coldir=1&topo=3951.dwt

Airton Ferreira da Silva, 75 anos, 12 títulos no Grêmio em 13 anos, foi capitão durante quase uma década.

A estante da sua sala está forrada de troféus: “Se eu descobrir, depois de tanto tempo, que um deles foi vencido de uma forma ilegal, jogo a taça no lixo”, explica o ex-craque que vive numa casa nas cercanias do Estádio Olímpico.

Airton é um dos grandes jogadores da história do clube, estrela dos anos 1950 e 1960. É um homem que acompanha o futebol, entende as mudanças, mas não gosta do que, às vezes, vê: “Eu jamais entregaria o jogo. Se alguém me pedisse para jogar menos, eu não jogaria. Sairia a passo do vestiário”.

O zagueiro que o Grêmio trocou por uma pavilhão de madeira tem sede do Inter, sede maior ainda de paulistas e cariocas: “Nada a favor do Inter, mas eu jogaria pelo meu Estado contra o resto do mundo. Prefiro que o Inter ganhe e não um Flamengo, um São Paulo. Nestas horas, sou muito mais gaúcho”. Airton tem certeza de que a gurizada gremista vai sentir o efeito Maracanã. “Eu era guri quando joguei lá pela primeira vez. A primeira sensação não é boa”.

André Kruse disse...

http://www.cpovo.net/jornal/A114/N32/HTML/Hiltor.htm

INIMIGO

Perguntei ao ex-presidente do Inter Arthur Dallegrave se, com ele no comando do clube, o time jogaria completo, amanhã, contra o São Paulo e ele devolveu com outra pergunta: 'Na guerra, inimigo ajuda inimigo?'. Quis saber se ele torcerá por uma vitória colorada: 'Olha, uma derrota heróica por 1 a 0 estará de bom tamanho'. Concluiu dizendo que a competição importante é a Sul-Americana.

heraldo disse...

não esqueçam, o primeiro e unico gol do flamengo tem que ser aos 30 segundos do primeiro tempo, depois é só festa, pois o GREMIO não esquece seus funcionarios, é futebol tico-tico, em homenagem ao filosofo.