terça-feira, abril 27, 2010

Chuteiras Coloridas & Numeração fixa

Na Revista da ESPN, o PVC fez um artigo bem interessante sobre chuteiras coloridas e numeração fixa, lembrando de diversas histórias e peculiaridades sobre o tema, afirmando que "essas informações distinguem os jogadores e são justamente as que serão lembradas pelas futuras gerações de loucos por futebol"

Me parece que o PVC tocou num ponto importante, na maneira em que esses detalhes facilitam a identificação e diferenciação dos jogadores pelos torcedores.

Quem não se lembra (com alguma dor é verdade) das chuteiras coloridas de Viola nas finais da Copa do Brasil de 1995? Ou de Amato e suas chuteiras brancas?

Quanto aos números, a mítica 16 do Jardel virou um paradigma dentro do Olímpico.

Pessoalmente eu tenho algumas reservas em relação as cores das chuteiras usadas por alguns atletas, mas obviamente me parece que é uma decisão que cabe ao jogador. Desde 2007 eu venho tentando fazer uma lista de qual modelo cada jogador gremista usa. (Esse ano ainda farei o mesmo) As preferências dos atletas do Grêmio também foram abordadas em algumas matérias do Clube da Bolinha e do Globo Esporte.

Quanto aos números, sinceramente eu não consigo entender por que o Clube resiste ou demora tanto a adotar a numeração fixa, já que o próprio departamento de marketing do clube considera uma boa idéia. Salvo um curto espaço de tempo, no brasileirão 2008, os números fixos e os nomes nas camisas só são adotados quando o regulamento da competição obriga.

4 comentários:

Márcio C. M. disse...

Minha opiniao jah foi registrada nos comentarios de um post mencionado, mas, apenas para registrar, nao adotar numeracao fixa eh a prova do anadorismo do mkt, pois se fosse competente, mostraria as vantagens em caixa ($) da utilizacao, e contra receita não existem argumentos.

ezequiel disse...

antes do brasileirao do ano passado tinham dito q iam usar numeração fixa...

nao entendo pq nao usam...

Gustavo disse...

Realmente não dá pra entender pq não usam a numeração fixa. Permitiria o uso do nome do jogador na camiseta, o que também costuma ser interessante, mercadologicamente falando.

martina disse...

Eu fui na palestra do Pacheco no ano passado. Perguntado sobre a numeração fixa, ele respondeu:
- É, todo mundo fala em numeração fixa, a gente acha bom, mas no fim vai deixando, e acaba não fazendo, eu nem sei bem porque.
Juro que foi essa resposta dele.
E ainda acrescentou que os únicos que tinham numeraçao fixa eram Maxi e Herrera, porque faziam questão.

Ou seja: é perfeitamente possível ter numeração fixa, é só querer.