"Em uma das mais concorridas reuniões dos últimos tempos e que entrou terça-feira adentro, os conselheiros gremistas ficaram conhecendo minuciosamente os dois projetos formalizados ao Clube para a construção da nova Arena tricolor."
Bom, muito bom saber que desta vez a reunião foi levada a sério, mesmo assim continuo achando que seria muito útil a divulgação da lista dos conselheiros presentes.
Ainda no site Grêmio:
Bom, muito bom saber que desta vez a reunião foi levada a sério, mesmo assim continuo achando que seria muito útil a divulgação da lista dos conselheiros presentes.
Ainda no site Grêmio:
"As duas propostas ficarão á disposição dos conselheiros até o próximo dia 12 para uma análise mais aprofundada"
Poderão os conselheiros divulgar detalhes dos projetos? Há algum termo ou clausúla de confidencialidade?
Na Zero Hora
Poderão os conselheiros divulgar detalhes dos projetos? Há algum termo ou clausúla de confidencialidade?
Na Zero Hora
28 de novembro de 2007 | N° 15432
Grêmio
Arena começa a ser definida
Empreiteira e consórcio apresentam detalhes do novo estádio
Até o dia 20 de dezembro, o Conselho Deliberativo apontará a melhor proposta para a construção da futura arena do Grêmio. Segunda-feira à noite, o consórcio TBZ-OAS e a empreiteira Norberto Odebrecht apresentaram seus projetos a 220 conselheiros. Houve leve tendência pela proposta da Odebrecht, que prevê a obra na zona norte da Capital, o que permitiria usar o Olímpico durante a construção. O consórcio TBZ-OAS, que sugere a arena na Azenha, como alternativa propõe construção de estádio de 15 mil lugares em Eldorado do Sul após implosão do Olímpico.
LUÍS HENRIQUE BENFICA
Grêmio
Arena começa a ser definida
Empreiteira e consórcio apresentam detalhes do novo estádio
Até o dia 20 de dezembro, o Conselho Deliberativo apontará a melhor proposta para a construção da futura arena do Grêmio. Segunda-feira à noite, o consórcio TBZ-OAS e a empreiteira Norberto Odebrecht apresentaram seus projetos a 220 conselheiros. Houve leve tendência pela proposta da Odebrecht, que prevê a obra na zona norte da Capital, o que permitiria usar o Olímpico durante a construção. O consórcio TBZ-OAS, que sugere a arena na Azenha, como alternativa propõe construção de estádio de 15 mil lugares em Eldorado do Sul após implosão do Olímpico.
LUÍS HENRIQUE BENFICA
Desde o início desse processo, verifica-se essa predileção. Muitas vezes essa preferência não encontrava nenhuma justificativa, agora a opção pela Odebrecht já encontra argumentos mais fortes. Eu continuo tendo restrições quanto a mudança do Grêmio para a saída (ou entrada) de porto alegre. Contudo, ouvi de um conselheiro que a proposta da Odebrecht é muito melhor, que as possibilidades do estádio são bem maiores na zona norte.
Me parece também que, sabe se lá porquê, a proposta da construção em local novo sempre ganhou mais espaço na mídia e a construção no mesmo local nunca foi encarada com muita seriedade pela imprensa.
Ainda a Zero Hora faz um pequeno quadro com importantes esclarecimentos:
Um novo conceito
- As empreiteiras Norberto Odebrecht e o consórcio TBZ-OAS basearam seus projetos no conceito desenvolvido pela empresa Amsterdam Arena Advisory
- A capacidade é de 51 mil torcedores
- De 3 a 12 de dezembro, os projetos estarão à disposição dos conselheiros
- A arena terá quatro anéis, um somente de camarotes
- Todos os assentos serão cobertos
- Os dois projetos prevêem 5 mil vagas para estacionamento
- Mil vagas serão cobertas no subsolo
- Serão 700 banheiros e 400 bares
- Serão 20 mil metros quadrados de área comercial, sendo 2 mil metros quadrados reservados ao Grêmio
- Durante 20 anos, a empresa vencedora terá participação em receitas geradas pela arena, como bilheterias, eventos, aluguéis e comercialização do nome
- As receitas de publicidade estática, e publicidade em camisetas e cotas de TV permanecerão com o Grêmio
- Se a área escolhida for no bairro Humaitá, na zona norte da Capital, o terreno será adquirido pela empresa vencedora, mas será registrado em nome do Grêmio
- O consórcio TBZ-OAS, que prefere erguer a arena onde hoje é o Olímpico, estima o custo da obra em R$ 277 milhões e dois anos para conclusão
- A empreiteira Norberto Odebrecht, que apresenta projeto para construção no bairro Humaitá, calcula os custos em R$ 290 milhões e um prazo de três anos
- Segundo o consórcio TBZ-OAS, o complexo da arena, com shopping center, área comercial e centro de convenções, deve gerar renda anual de R$ 52 milhões. O consórcio propõe ficar com 35% do faturamento, repassando 65% ao Grêmio
- A Odebrecht prevê um faturamento de R$ 54 milhões. Propõe 47% para o Grêmio, ficando com 53%. Mas o clube irá propor outra forma de negociação deste percentual
Me parece também que, sabe se lá porquê, a proposta da construção em local novo sempre ganhou mais espaço na mídia e a construção no mesmo local nunca foi encarada com muita seriedade pela imprensa.
Ainda a Zero Hora faz um pequeno quadro com importantes esclarecimentos:
Um novo conceito
- As empreiteiras Norberto Odebrecht e o consórcio TBZ-OAS basearam seus projetos no conceito desenvolvido pela empresa Amsterdam Arena Advisory
- A capacidade é de 51 mil torcedores
- De 3 a 12 de dezembro, os projetos estarão à disposição dos conselheiros
- A arena terá quatro anéis, um somente de camarotes
- Todos os assentos serão cobertos
- Os dois projetos prevêem 5 mil vagas para estacionamento
- Mil vagas serão cobertas no subsolo
- Serão 700 banheiros e 400 bares
- Serão 20 mil metros quadrados de área comercial, sendo 2 mil metros quadrados reservados ao Grêmio
- Durante 20 anos, a empresa vencedora terá participação em receitas geradas pela arena, como bilheterias, eventos, aluguéis e comercialização do nome
- As receitas de publicidade estática, e publicidade em camisetas e cotas de TV permanecerão com o Grêmio
- Se a área escolhida for no bairro Humaitá, na zona norte da Capital, o terreno será adquirido pela empresa vencedora, mas será registrado em nome do Grêmio
- O consórcio TBZ-OAS, que prefere erguer a arena onde hoje é o Olímpico, estima o custo da obra em R$ 277 milhões e dois anos para conclusão
- A empreiteira Norberto Odebrecht, que apresenta projeto para construção no bairro Humaitá, calcula os custos em R$ 290 milhões e um prazo de três anos
- Segundo o consórcio TBZ-OAS, o complexo da arena, com shopping center, área comercial e centro de convenções, deve gerar renda anual de R$ 52 milhões. O consórcio propõe ficar com 35% do faturamento, repassando 65% ao Grêmio
- A Odebrecht prevê um faturamento de R$ 54 milhões. Propõe 47% para o Grêmio, ficando com 53%. Mas o clube irá propor outra forma de negociação deste percentual
2 comentários:
Eu sempre fui a favor da mudança. Preferia ao lado da FIERGS, mas aceito o Humaitá. A Azenha já deu o que tinha que dar. Não há espaço para crescer, assim como não havia no Moinhos de Vento.
Um abraço.
Construir um novo estádio já é furada.......agora colocar esse novo estádio no CÚ de Porto Alegre, é furada ao cubo.
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