sexta-feira, abril 18, 2008

Doping?

Bom, a federação gaúcha de futebol não tem moral para falar sobre doping, Ernest Guedes que o diga. Uma palhaçada essa história. Acho que as declarações do Roger definem bem tudo.

A federação que trate de descobrir quem vazou e trate de ir para cima do jornalista que divulgou, caso contrário me parece que é a federação a principal culpada.

Meus advogados já foram instruídos para tomar as medidas cabíveis. Há danos aí. Quero saber quem vai pagar por isso. Alguém tem que pagar. Onde já se viu quatro nomes serem levantados como suspeitos? Não existe isso. Ou é ou não é

É dano moral, ainda mais com o meu nome. Com todo o respeito aos jogadores do Esportivo, que devem tomar a mesma atitude que eu, mas a bomba ia estourar em cima do Roger. A manchete é sempre com o Roger. Isso é dano. Estava nas manchetes sendo acusado de algo que não tem cabimento. Tudo será colocado em pratos limpos diante da Justiça (GloboEsporte.com)

REAÇÕES – Mostrando tranqüilidade,o atacante Tadeu disse que faz “quantos exames forem necessários”. Ele garantiu estar em paz. “Mas é claro que não gostei da maneira como o assunto foi divulgado.” A reação do meia Roger,que também recolheu material para o antidoping do jogo contra o Esportivo, foi bem menos tranqüila. “Eu nunca fui suspeito.Meus advogados já estão instruídos para tomar as medidas cabíveis. Ocorreram danos e alguém tem que pagar por eles. Nunca vi em um exame antidoping os atletas serem tratados como suspeitos. Acho que os jogadores do Esportivo deveriam fazer o mesmo”, declarou. (O Sul - 18 de abril de 2008)

3 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Caso ISL: Ministério Público recorre

Por: Jorn. Marco Aurélio Nunes

Um recurso especial dirigido ao STJ foi protocolado no Tribunal de Justiça do Estado

A Procuradoria de Recursos protocolou, nesta sexta-feira, no Tribunal de Justiça do Estado, um recurso especial dirigido ao Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. O Ministério Público insurge-se contra a decisão da 7ª Câmara Criminal que, por maioria, deu parcial provimento aos recursos de José Alberto Guerreiro, ex-presidente do Grêmio, e Wesley Cardia, ex-presidente (para o Brasil) da multinacional ISL. Ambos tiveram as penas reduzidas para dois anos de reclusão, sendo declarada extinta a punibilidade pela prescrição. Contudo, o Ministério Público entende que a decisão do Tribunal de Justiça contrariou o artigo 59 do Código Penal, que trata da fixação da pena.


Denunciados pelo Ministério Público no rumoroso caso que ficou conhecido como “ISL”, Guerreiro e Cardia foram condenados a dois anos e dois meses pela 1ª Vara Criminal de Porto Alegre. Por atenderem os requisitos legais, os dois tiveram as penas convertidas em prestação de serviços comunitários. Ao apelarem da sentença de 1º grau à 7ª Câmara Criminal, os acusados tiveram as penas reduzidas em dois meses e, de ofício, foram beneficiados pela prescrição. Os fatos aconteceram em agosto de 2000 e a denúncia oferecida pelo Ministério Público foi recebida pela Justiça em junho de 2005.


Agência de Notícias
imprensa@mp.rs.gov.br
(51) 3224-6938

http://www.mp.rs.gov.br/noticias/id13951.htm

Anônimo disse...

Olha, não tem nada haver com o assunto, mas ta dificil de aturar o Krieger falar que Saja, Theco e Hugo não interessam