"O procurador do STJD, Paulo Schmitt, garante que não há caça às bruxas. Nem uma equipe destacada para procurar irregularidades nas partidas transmitidas e denunciar os jogadores. As rodadas são acompanhadas de forma aleatória. As acusações são feitas nos seguintes casos: repercussão na mídia, registro em súmula, detecção da infração pela tevê e denúncia por parte interessada.
- Não há o que fazer em relação àquilo que não é visualizado ou não tem repercussão - afirma Schmitt.
- Não há o que fazer em relação àquilo que não é visualizado ou não tem repercussão - afirma Schmitt.
A notícia só confirma o que já se imaginava a muito tempo: a atuação do procurador é pautada pela mídia. Muito justo, levando-se em conta a imparcialidade e isenção dos jornalistas do centro do país, que são os que controlam as transmissões de TV. Na prática uma irregularidade praticada no jogo de Corinthians ou Flamengo (reis da TV) tem muito mais chance de ser punido do que uma cometida num jogo do América-RN. Talvez o procurador devesse olhar mais os jogos e dar menos entrevistas. Trabalhar mais e aparecer menos.
Um comentário:
o pior é que esse cidadão é do Paraná, ou seja, não se criou no núcleo do poder midiático.
Portanto, considerar essa atitude direcionada não é nenhum absurdo.
DÁ-LHE GRÊMIO!!!
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