Nome completo: Club Deportivo Universidad de San Martín de Porres
Site oficial: http://www.clubdeportivo.usmp.edu.pe
Sede: Lima, Peru
Fundação: 21 de Janeiro de 2004
Estádio : Monumental de Lima
Títulos: Campeonato Peruano 2007 e 2008. Apertura 2007 e Clausura 2008
Libertadores: Em 2009, será a 2ª participação do San Martín na Libertadores. Em 2008, foi eliminado na primeira fase, ficando na lanterna do Grupo 5, com 2 vitórias e 4 derrotas (27º no geral)
Na atual Libertadores ficou em 2º lugar no grupo 3, com 8 pontos. (2 vitórias, 2 empates e 2 derrotas):
- Nacional (URU) 2 x 1 U. San Martín
- U. San Martín 2 x 1 River Plate
- U. San Martín 2 x 1 Nacional (PAR)
- Nacional (PAR) 1 x 1 U. San Martín
- U. San Marín 1 x 1 Nacional (URU)
- River Plate 3 x 0 U. San Martín
A equipe fez 7 gols:
2 de Arzuaga, 1 de Díaz, 2 de Ludueña, 2 de Pedro García
O Clube manda seus jogos no estádio Monumental, do Universitário e no estádio Alejandro Villanueva, do Alianza Inaugurado em 2000, tem capacidade para 80.000 pessoas. É onde a seleção peruana costuma jogar nas eliminatórias.
Site Oficial:
"El Club Deportivo Universidad de San Martín de Porres fue fundado a inicios del 2004, por la Universidad de San Martín de Porres, fue el primer club del Perú que se organizó como una sociedad anónima.
Subió a la primera división al comprarle la categoría al Sport Coopsol que había ganado el torneo de la Segunda División del Fútbol Peruano.
En su historia, ya tiene una participación internacional oficial que fue la Copa Sudamericana 2006.
El domingo 27 de Mayo del 2007 gano el Torneo Apertura venciendo 2-1 a Cienciano en el Estadio Inca Garcilaso de la Vega.
El domingo 16 de diciembre del 2007, se corona campeón Nacional por primera vez en su corta historia de 4 años en el fútbol profesional. Este título le permite participar por primera vez en la Copa Libertadores 2008.
Así, en su partido debut de la Copa Libertadores, jugado el 13 de febrero de 2008 en el Estadio Monumental de Lima, venció por 2 - 0 al equipo River Plate de Argentina, con tantos de Roberto Ovelar a los 16 minutos y José Díaz a los 91 minutos.
En el torneo Apertura 2008, queda en tercer puesto, lo cual hace que el equipo tenga muchas chances de disputar el torneo Clausura. Es este mismo torneo campeona a falta de 3 fechas y es así que en Chimbote el día 14 de Diciembre de 2008 se corona está vez Bicampeón Nacional del fútbol peruano, dado, que el campeón del apertura no logró quedar entre los 7 primeros del campeonato.
Con este acontecimiento, el club rompió la hegemonía de los equipos llamados grandes. Desde ya se proyecta como uno de los equipos más organizados y con mayor proyección del fútbol peruano"
Guia da Libertadores - GloboEsporte
Subió a la primera división al comprarle la categoría al Sport Coopsol que había ganado el torneo de la Segunda División del Fútbol Peruano.
En su historia, ya tiene una participación internacional oficial que fue la Copa Sudamericana 2006.
El domingo 27 de Mayo del 2007 gano el Torneo Apertura venciendo 2-1 a Cienciano en el Estadio Inca Garcilaso de la Vega.
El domingo 16 de diciembre del 2007, se corona campeón Nacional por primera vez en su corta historia de 4 años en el fútbol profesional. Este título le permite participar por primera vez en la Copa Libertadores 2008.
Así, en su partido debut de la Copa Libertadores, jugado el 13 de febrero de 2008 en el Estadio Monumental de Lima, venció por 2 - 0 al equipo River Plate de Argentina, con tantos de Roberto Ovelar a los 16 minutos y José Díaz a los 91 minutos.
En el torneo Apertura 2008, queda en tercer puesto, lo cual hace que el equipo tenga muchas chances de disputar el torneo Clausura. Es este mismo torneo campeona a falta de 3 fechas y es así que en Chimbote el día 14 de Diciembre de 2008 se corona está vez Bicampeón Nacional del fútbol peruano, dado, que el campeón del apertura no logró quedar entre los 7 primeros del campeonato.
Con este acontecimiento, el club rompió la hegemonía de los equipos llamados grandes. Desde ya se proyecta como uno de los equipos más organizados y con mayor proyección del fútbol peruano"
Guia da Libertadores - GloboEsporte
" Fique de olho: a principal contratação do San Martín foi o atacante argentino Urbano, aquele que, em 2008, comemorou seus gols pelo Cúcuta como um peixe fora d'água.
Técnico: Víctor Rivera Coronado (PER).
Opinião: "O San Martín é jovem, mas vem conseguindo títulos seguidos no futebol peruano. A universidade é boa e organizada tanto em nível educacional quanto esportivo. A equipe tem como ponto forte o meio-campo, que toca bem a bola e desarma, mas a inexperiência internacional pode lhe custar caro."Álvaro Pinea, do jornal "El Bocón"
Técnico: Víctor Rivera Coronado (PER).
Opinião: "O San Martín é jovem, mas vem conseguindo títulos seguidos no futebol peruano. A universidade é boa e organizada tanto em nível educacional quanto esportivo. A equipe tem como ponto forte o meio-campo, que toca bem a bola e desarma, mas a inexperiência internacional pode lhe custar caro."Álvaro Pinea, do jornal "El Bocón"
nº 22 - Gonzalo Ludueña
Blog Preleção
San Martín joga no sistema tático mais fácil de se reconhecer: o 4-4-2 em duas linhas de quatro jogadores. Pelo menos, assim enfrentou o River Plate ontem. Pode ter sido uma estratégia para jogo fora de casa, ou então é o sistema preferencial do treinador. Mas não é um 4-4-2 britânico legítimo.
Apesar das duas linhas de jogadores, e do sistema de marcação por zona, falta a figura daquele meia-extremo que atua ofensivamente pelos lados, chamado na Inglaterra de winger. Os jogadores que atuam nas asas da linha de meio-campo do San Martín - Fernández pela esquerda, e Pedro García na direita - apoiam apenas pelas laterais, sem arriscar diagonais em direção à área. Senti falta deste movimento mais incisivo dos meias-extremos do San Martín.
A figura que centraliza a organização é Carrillo, que se posiciona como meia-central pelo lado esquerdo. Os companheiros sempre o procuram, e é ele quem cobra faltas ou participa dos lances de perigo.
Na frente, a referência é o "forte" Arzuaga, camisa 9. Utilizei o adjetivo "forte", mas na verdade, ele está acima do peso. Mas utiliza o corpanzil preferindo as jogadas de contato. É um trombador. Seu companheiro é Ludueña, que no site do time é tido como meia, mas atua avançado desfilando pelos dois lados do campo.
DEFEITOS: A imagem congelada do post já demonstra alguns problemas do San Martín - capturei da transmissão da Sportv. Notem que o lateral-direito Salas está desatento, com um jogador às costas. Entre ele e o central-direito Hinostroza o River conta com outro jogador totalmente livre. E lá na esquerda, Guizasola dá espaço demais a um terceiro jogador argentino. Ou seja: apesar da marcação a meia-pressão por zona, as duas linhas não são compactas, e os peruanos dão muito espaço às costas de ambas.
Mas o principal problema do San Martín é a (falta de) qualidade técnica de alguns jogadores. Os dois zagueiros - Ramos e Reyes - são lentos e tiveram atuações abaixo da crítica. Não há nenhum destaque individual, apesar de todo o esforço coletivo.
Outro defeito que pude perceber é a falta de alternativas com a bola - um problema de estratégia, a cargo do treinador. Os laterais - como em todo 4-4-2 em duas linhas - sobem pouco. Mas isso se dá também porque os meias-extremos ficam muito pelos lados, bloqueando a passagem dos laterais. Não há variações de jogadas. O time avança trocando passes e subindo a linha de meio-campo, na aproximação com os dois atacantes.
ALERTA: Ainda assim, vale lembrar ao Grêmio. Em casa, o time peruano pressiona muito. Mesmo sem muita torcida - é uma equipe nova, criada há cinco anos - o San Martín avança as linhas e joga muito na área com Arzuaga. O bom time do Nacional do Uruguai passou trabalho para empatar no Peru, e quase não conseguiu sair da sua área.
nº1 - Butrón
Apesar das duas linhas de jogadores, e do sistema de marcação por zona, falta a figura daquele meia-extremo que atua ofensivamente pelos lados, chamado na Inglaterra de winger. Os jogadores que atuam nas asas da linha de meio-campo do San Martín - Fernández pela esquerda, e Pedro García na direita - apoiam apenas pelas laterais, sem arriscar diagonais em direção à área. Senti falta deste movimento mais incisivo dos meias-extremos do San Martín.
A figura que centraliza a organização é Carrillo, que se posiciona como meia-central pelo lado esquerdo. Os companheiros sempre o procuram, e é ele quem cobra faltas ou participa dos lances de perigo.
Na frente, a referência é o "forte" Arzuaga, camisa 9. Utilizei o adjetivo "forte", mas na verdade, ele está acima do peso. Mas utiliza o corpanzil preferindo as jogadas de contato. É um trombador. Seu companheiro é Ludueña, que no site do time é tido como meia, mas atua avançado desfilando pelos dois lados do campo.
DEFEITOS: A imagem congelada do post já demonstra alguns problemas do San Martín - capturei da transmissão da Sportv. Notem que o lateral-direito Salas está desatento, com um jogador às costas. Entre ele e o central-direito Hinostroza o River conta com outro jogador totalmente livre. E lá na esquerda, Guizasola dá espaço demais a um terceiro jogador argentino. Ou seja: apesar da marcação a meia-pressão por zona, as duas linhas não são compactas, e os peruanos dão muito espaço às costas de ambas.
Mas o principal problema do San Martín é a (falta de) qualidade técnica de alguns jogadores. Os dois zagueiros - Ramos e Reyes - são lentos e tiveram atuações abaixo da crítica. Não há nenhum destaque individual, apesar de todo o esforço coletivo.
Outro defeito que pude perceber é a falta de alternativas com a bola - um problema de estratégia, a cargo do treinador. Os laterais - como em todo 4-4-2 em duas linhas - sobem pouco. Mas isso se dá também porque os meias-extremos ficam muito pelos lados, bloqueando a passagem dos laterais. Não há variações de jogadas. O time avança trocando passes e subindo a linha de meio-campo, na aproximação com os dois atacantes.
ALERTA: Ainda assim, vale lembrar ao Grêmio. Em casa, o time peruano pressiona muito. Mesmo sem muita torcida - é uma equipe nova, criada há cinco anos - o San Martín avança as linhas e joga muito na área com Arzuaga. O bom time do Nacional do Uruguai passou trabalho para empatar no Peru, e quase não conseguiu sair da sua área.
Se me permitem uma sugestão: mesmo no Peru, o Grêmio tem que propor o jogo. Manter a posse de bola e adiantar-se. Não pode convidar o San Martín para jogar no seu campo e pensar apenas em especular contra-ataques. Seria umaestratégia arriscada. O melhor é forçar a dupla de zaga e a marcação desatenta do San Martín para retornar com um pé nas quartas - onde pegaria Cuenca ou Caracas.
nº1 - Butrón
Trivela
"O nome do Deportivo Universidad San Martín pode não impressionar, mas o time é o atual bicampeão peruano – o que depõe a favor do clube, mas também contra o nível do futebol no país. O San Martín é uma equipe sem torcida, que mesmo na Libertadores joga para estádios semidesertos. Contra rivais mais populares, este tipo de apoio pode fazer falta"
Um comentário:
Fiquei preocupado:
"Chapéu na mão. Melhor equipe da Libertadores, o Grêmio dorme em berço esplêndido. Sem colchão e travesseiro. A equipe gaúcha acumula R$ 12 milhões em dívidas - apenas no primeiro trimestre deste ano, a 'taça do déficit' chegou a R$ 1 milhão. O clube já recebeu cinco meses adiantados da TV e, agora, está no mato sem cachorro para espantar os credores."
http://espnbrasil.terra.com.br/joserobertomalia/noticia/47784_RIO2016+NA+FESTA+DE+R+30+BILHOES+UM+SHOW+DE+EDUCACAO+E+O+FIM+DAS+FAVELAS
Postar um comentário